Semeando para a Carne Ceifando Corrupção
por Rod Amonett
O evangelho é sem dúvida boas novas para o homem perdido. Ele nos fala do amor de Deus e de como, por sua graça e misericórdia, os mortos espiritualmente são vivificados(Efésios 2:1-8). Ele oferece cura para os enfermados pelo pecado e descanso para os que levam pesados fardos. Com gratidão e alegria, homens humildes responderam à mensagem e por meio da fé em Jesus Cristo escaparam da escravidão da iniqüidade. Como benfeitores do sacrifício de Cristo, foram libertos de um estado de pecado realmente desesperador e foram feitos filhos e herdeiros de Deus (Romanos 8:15-17). Agora vivem como filhos da luz, sendo exortados a andar "de modo digno da vocação a qual fostes chamados" (Efésios 4:1).
As práticas da carne não foram facilmente descartadas por muitos dos filhos de Deus. Os velhos costumes custam a passar, sobretudo se o compromisso da pessoa for incerto ou se o crescimento foi retardado pela insuficiência na nutrição ou na prática espiritual. A estrada que conduz à ruína está sempre aberta e facilmente é encontrada por aqueles cuja mente não está firmemente posta nas coisas de cima. Mesmo as pessoas mais justas podem tropeçar se baixarem a guarda e deixarem de "vigiar e orar". Será sempre necessário que os mestres fiéis ajam como vigias e advirtam sobre o mal iminente que espera os que praticam o pecado.
Paulo já havia advertido os gálatas sobre as conseqüências de andar na carne (Gálatas 5:21), e em sua epístola a eles mais uma vez implora para que se lembrem da lei de Deus acerca da colheita: "Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará" (Gálatas 6:7).
Que o pecado produz desastre e tragédia deve ser óbvio para o homem honesto. Vivemos em um mundo que foi marcado e aleijado pela rebeldia do homem contra Deus. O pecado continuará a arruinar e destruir os que tolamente o abraçam.
Em primeiro lugar, pense que para praticar o pecado violamos o propósito que o Criador tem para nós. O homem foi feito à imagem de Deus e, embora revestido de carne, é um ser espiritual. O homem não se rebela "naturalmente" contra o seu Criador. Não prefere "por natureza" e escolhe as paixões degradantes da carne, resistindo às veredas da justiça. Na verdade, sua inclinação natural o encaminha para ter prazer na lei de Deus no homem interior (Romanos 7:22). Isso significa que o homem intuitivamente reconhece a natureza superior a "justiça" inerente dos princípios da verdade. Para que o homem viole esses princípios, ele tem que primeiramente voltar-se contra si mesmo. Suas circunstâncias passam a ser semelhantes aos pensamentos expressos por Paulo: ". . . pois não faço o que prefiro e sim o que detesto" (Romanos 7:15). Esse homem leva uma vida de conflito interno constante, perdendo respeito próprio e a paz de espírito, até que por fim a voz da consciência é calada e o engano próprio substitui a honestidade (1 Timóteo 4:2; Romanos 1:21-22). Uma transformação degradante começa, a qual o levará cada vez mais longe de Deus. Não nos surpreende que Paulo advertisse aos gálatas que viver pela carne destruiria toda a espiritualidade do homem "Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer" (Gálatas 5:17). Cristão, tome cuidado! Um retorno ao pecado fará de você a mais infeliz das criaturas: "Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio vômito; e: A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal" (2 Pedro 2:22).
Andar na carne também gera conflitos com o nosso próximo. É por isso que os homens mordem e devoram uns aos outros (Gálatas 5:13-15). O homem carnal fica desconfiado, sem fé, insensível. O ódio dele e a intolerância que tem para com os outros é um reflexo de seu próprio vazio e insatisfação com a vida. Ele pode apresentar uma fachada dizendo que é feliz, mas na verdade não pode escapar dos momentos inevitáveis em que a vida é medida e ele deve perguntar: "Isso é tudo?".
A maior tragédia do pecado é declarada por Paulo em Gálatas 5:21: "Eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam". Paulo refere-se aqui à existência eterna do homem com Deus no céu (Mateus 25:34; 2 Pedro 1:10-11), e não poderia haver um apelo mais solene feito para incitar o homem a andar no Espírito.
A natureza do pecado (rebelião contra Deus) determina que Deus não pode associar-se com os que se lhe opõem, e o desejo do homem de andar contrariamente às leis de Deus demonstra que ele não é digno dessa comunhão. O homem que tolamente prefere os prazeres sórdidos e profanos da carne aos tesouros de Deus virá a conhecer o máximo de horrores. Ele conhecerá uma eternidade intocada pela presença de um Deus justo e amoroso. Para sempre não terá mais acesso a todo bem e a toda coisa de valor que em qualquer momento existiu.
"Não vos enganeis . . . Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção" (Gálatas 6:7-8).
As práticas da carne não foram facilmente descartadas por muitos dos filhos de Deus. Os velhos costumes custam a passar, sobretudo se o compromisso da pessoa for incerto ou se o crescimento foi retardado pela insuficiência na nutrição ou na prática espiritual. A estrada que conduz à ruína está sempre aberta e facilmente é encontrada por aqueles cuja mente não está firmemente posta nas coisas de cima. Mesmo as pessoas mais justas podem tropeçar se baixarem a guarda e deixarem de "vigiar e orar". Será sempre necessário que os mestres fiéis ajam como vigias e advirtam sobre o mal iminente que espera os que praticam o pecado.
Paulo já havia advertido os gálatas sobre as conseqüências de andar na carne (Gálatas 5:21), e em sua epístola a eles mais uma vez implora para que se lembrem da lei de Deus acerca da colheita: "Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará" (Gálatas 6:7).
Que o pecado produz desastre e tragédia deve ser óbvio para o homem honesto. Vivemos em um mundo que foi marcado e aleijado pela rebeldia do homem contra Deus. O pecado continuará a arruinar e destruir os que tolamente o abraçam.
Em primeiro lugar, pense que para praticar o pecado violamos o propósito que o Criador tem para nós. O homem foi feito à imagem de Deus e, embora revestido de carne, é um ser espiritual. O homem não se rebela "naturalmente" contra o seu Criador. Não prefere "por natureza" e escolhe as paixões degradantes da carne, resistindo às veredas da justiça. Na verdade, sua inclinação natural o encaminha para ter prazer na lei de Deus no homem interior (Romanos 7:22). Isso significa que o homem intuitivamente reconhece a natureza superior a "justiça" inerente dos princípios da verdade. Para que o homem viole esses princípios, ele tem que primeiramente voltar-se contra si mesmo. Suas circunstâncias passam a ser semelhantes aos pensamentos expressos por Paulo: ". . . pois não faço o que prefiro e sim o que detesto" (Romanos 7:15). Esse homem leva uma vida de conflito interno constante, perdendo respeito próprio e a paz de espírito, até que por fim a voz da consciência é calada e o engano próprio substitui a honestidade (1 Timóteo 4:2; Romanos 1:21-22). Uma transformação degradante começa, a qual o levará cada vez mais longe de Deus. Não nos surpreende que Paulo advertisse aos gálatas que viver pela carne destruiria toda a espiritualidade do homem "Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer" (Gálatas 5:17). Cristão, tome cuidado! Um retorno ao pecado fará de você a mais infeliz das criaturas: "Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio vômito; e: A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal" (2 Pedro 2:22).
Andar na carne também gera conflitos com o nosso próximo. É por isso que os homens mordem e devoram uns aos outros (Gálatas 5:13-15). O homem carnal fica desconfiado, sem fé, insensível. O ódio dele e a intolerância que tem para com os outros é um reflexo de seu próprio vazio e insatisfação com a vida. Ele pode apresentar uma fachada dizendo que é feliz, mas na verdade não pode escapar dos momentos inevitáveis em que a vida é medida e ele deve perguntar: "Isso é tudo?".
A maior tragédia do pecado é declarada por Paulo em Gálatas 5:21: "Eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam". Paulo refere-se aqui à existência eterna do homem com Deus no céu (Mateus 25:34; 2 Pedro 1:10-11), e não poderia haver um apelo mais solene feito para incitar o homem a andar no Espírito.
A natureza do pecado (rebelião contra Deus) determina que Deus não pode associar-se com os que se lhe opõem, e o desejo do homem de andar contrariamente às leis de Deus demonstra que ele não é digno dessa comunhão. O homem que tolamente prefere os prazeres sórdidos e profanos da carne aos tesouros de Deus virá a conhecer o máximo de horrores. Ele conhecerá uma eternidade intocada pela presença de um Deus justo e amoroso. Para sempre não terá mais acesso a todo bem e a toda coisa de valor que em qualquer momento existiu.
"Não vos enganeis . . . Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção" (Gálatas 6:7-8).
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