A encarnação de Yahweh na pessoa de Jesus Cristo é um dos maiores mistérios de Deus. Ficamos maravilhados em saber que o Supremo Criador tenha se identificado com as sua criaturas. Tal resposta para isso se encontra em João 3.16. Verdadeiramente, se a encarnação é um mistério de Deus, então, humanamente falando, não poderá ser perfeitamente explicada.
Diante disso, o que temos a fazer é pedir que o Espírito Santo continue nos ajudando, na tentativa de ao menos limitadamente explicar a misteriosa encarnação do Logos, pois esta obra é dEle.
O trinitarianismo afirma que o Filho de Deus pré-existente (segunda pessoa da Trindade) se encarnou, vindo assim, a ter duas naturezas, a divina que já tinha e a humana a qual veio a possuir por meio de seu nascimento virginal. Sendo assim, afirma a doutrina trinitarista que houve uma fusão entre divino-humano.
É bom salientar que, este conceito definido como fusão do divino e o humano, toma um caminho totalmente contrário da encarnação, nada tem a ver com encarnação que a Bíblia realmente ensina. Se houve uma fusão, então, não houve uma encarnação ou vice-versa, pois, ambas são coisas realmente opostas.
As passagens que falam como seria a encarnação do Logos (a Palavra), estão em Mateus 1.18-25 e Lucas 1.31-35. Elas nos dizem que Maria se achou grávida do Espírito Santo. O Anjo disse a José: «Não temas receber Maria tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo» (Mat 1.18, 20).
Quando se fala na encarnação de Cristo, a ideia que se tem (com afirma os trinitarianos) é que houve a fusão do divino com o humano, ou seja, de que o Filho eterno se encarnou, tornando-se homem. Outros ainda acham que Maria foi apenas uma espécie de «incubadora».
Respondendo os dois conceitos acerca da encarnação. Este último conceito, que diz que Maria foi apenas uma espécie de incubadora, na sua maneira de ilustrar a encarnação, contraria na verdade uma real encarnação, colocando Jesus Cristo, não como um autêntico Homem, mas, como um Cristo docético, que apenas parecia ser humano. Dissemos assim, é porque se Maria foi apenas uma incubadora, deveras então, que o corpo físico de Jesus não era produto de Maria, mas, do Espírito Santo. O que contradiz uma verdadeira encarnação.
Como se sabe, o homem é um ser espiritual, possui um corpo físico, mas é também dotado de um espírito (ou alma), que é realmente o homem essencial. O corpo físico é um “veículo de expressão” da alma neste mundo. Jesus Cristo foi totalmente humano (vede), por isso possuía tanto um corpo físico como um “espírito humano” (Mat 26.38,27.50 e Atos 2.27). Se Jesus não tivesse um espírito humano, então não seria humano.
Maria contribuiu com a encarnação, sim, pois a carne e o sangue, e toda a matéria que compõe um corpo físico provieram de Maria. Agora o «espírito humano» de Jesus foi um ato direto «..gerado pelo Espírito Santo» em Maria. Por conseguinte, foi o «espírito humano» de Cristo que o Espírito Santo gerou em Maria: Por exemplo, os seres humanos foram dotados e capacitados por Jeová para gerar tanto o corpo físico como o espírito (ou alma) humano. O homem e mulher foram capacitados para gerar tanto o corpo físico com a alma, sendo assim, a alma é gerada pela coabitação do homem com a mulher.
Este tipo de origem da alma é chamado de traducionismo. Essa teoria da origem da alma, chamada traducionismo, era defendida a princípio pelos estóicos, e mais tarde, por Agostinho. Essa teoria supõe que o homem e mulher, como seres físico-espirituais que são naturalmente, e sem qualquer intervenção direta e continua da parte de Deus, produzem seres que são tanto físicos como espirituais – os seus filhos. E isso significa que tanto a «alma» (ou espírito) como o corpo físico seriam produtos da procriação. Sobre este assunto, estaremos falando futuramente, aliás, este é um assunto muito importante, onde poderemos conhecer a nós mesmos. O homem é um ser essencialmente espiritual, embora temporariamente esteja aprisionado a um corpo físico. Por isso, como espírito (ou alma) que é o homem essencial, ele é imortal. Há alguns, ditos “cristãos”, que não crêem na imortalidade da alma, mais isso não muda a verdade, sobre a imortalidade da alma.
Este tipo de origem da alma é chamado de traducionismo. Essa teoria da origem da alma, chamada traducionismo, era defendida a princípio pelos estóicos, e mais tarde, por Agostinho. Essa teoria supõe que o homem e mulher, como seres físico-espirituais que são naturalmente, e sem qualquer intervenção direta e continua da parte de Deus, produzem seres que são tanto físicos como espirituais – os seus filhos. E isso significa que tanto a «alma» (ou espírito) como o corpo físico seriam produtos da procriação. Sobre este assunto, estaremos falando futuramente, aliás, este é um assunto muito importante, onde poderemos conhecer a nós mesmos. O homem é um ser essencialmente espiritual, embora temporariamente esteja aprisionado a um corpo físico. Por isso, como espírito (ou alma) que é o homem essencial, ele é imortal. Há alguns, ditos “cristãos”, que não crêem na imortalidade da alma, mais isso não muda a verdade, sobre a imortalidade da alma.
Seguindo a linha ordinária da procriação dos seres humanos, segundo os conceitos bíblicos, se confirma que todos os seres humanos nascem em pecado, ou seja, nascem pecadores, que é o fruto da nossa natureza caída, conhecida como «pecado original» (Sal 51.5, Ef 2.3; Rom 3.23; 5.12). A sede do pecado é essencialmente a alma e não o corpo físico do homem, ao contrário da idéia gnóstica (dos dias apostólicos), que asseveravam que o corpo físico é que era mal, que então deveria ser destruído para que a alma fosse liberta.
Caso o corpo físico fosse a sede do pecado, então Jesus seria pecador, sendo que a carne e o sangue de Jesus provieram de Maria. Por outro lado, como o espírito (ou alma) é que é a sede do pecado, por isso o espírito foi gerado pelo Espírito Santo, para que viesse a ser impecável. Portanto, resumidamente expondo o trabalho do Espírito Santo foi gerar no ventre de Maria o espírito humano de Jesus, isto é o que deixa subentendido nas palavras de Maria, ao questionar as palavras do anjo sobre o nascimento de um filho; «... como será isto, pois não tenho relação com homem algum?» Confira a resposta do anjo a Maria no versículo seguinte (vs.35).
O espírito humano gerado por Espírito Santo no ventre da virgem (na ocasião) Maria, deu origem à célula inicial, consequentemente o embrião em todas as fases de seu desenvolvimento. Verdadeiramente o Pai de Jesus foi o Espírito Santo, e a sua mãe foi Maria. É plenamente ridícula àquela ideia que diz que Maria é mãe de Deus. Deus, o Supremo Criador de todas as coisas, não tem pai e nem mãe, Ele não dependeu e não depende de ninguém para existir. Maria foi mãe da natureza humana de Yahweh, chamada de Jesus. Por conseguinte, o corpo físico de Jesus (a carne, o sangue, etc.), proveio de Maria, enquanto, que a alma (ou espírito) de Jesus proveio exclusivamente do Espírito Santo (Mat 1.18, 20). Somente assim, é que Jesus Cristo poderia ser impecável, pois o seu espírito (ou alma) não foi gerado no modo ordinário, na maneira geral em que é gerado o espírito do homem (como já vimos acima), ainda que fosse um espírito inteiramente humano.
Então, a impecabilidade de Jesus Cristo é o resultado da operação do Espírito Santo, o qual gerou no ventre de Maria um espírito humano, sem qualquer mancha de pecado. O próprio Jesus desafiou os judeus acerca de sua impecabilidade: «Quem dentre vós me convence de pecado?» (João 8.46). Por conseguinte, o Espírito Santo gerou no ventre de Maria o seu espírito humano, vindo a chamar de Jesus, o Filho de Deus. Fica explicitamente bem claro, que não houve qualquer fusão de naturezas, em que uma suposta segunda pessoa da Trindade viesse a se unir com a natureza humana de Jesus.
Então, a impecabilidade de Jesus Cristo é o resultado da operação do Espírito Santo, o qual gerou no ventre de Maria um espírito humano, sem qualquer mancha de pecado. O próprio Jesus desafiou os judeus acerca de sua impecabilidade: «Quem dentre vós me convence de pecado?» (João 8.46). Por conseguinte, o Espírito Santo gerou no ventre de Maria o seu espírito humano, vindo a chamar de Jesus, o Filho de Deus. Fica explicitamente bem claro, que não houve qualquer fusão de naturezas, em que uma suposta segunda pessoa da Trindade viesse a se unir com a natureza humana de Jesus.
Verdadeiramente, quem se encarnou, como Jesus de Nazaré, não foi um tal de Deus Filho pré-existente (até porque que em nenhum lugar do Novo Testamento, Jesus é chamado de «Deus Filho», tão somente de «Filho de Deus», os quais são termos totalmente opostos), a segunda pessoa da Trindade, como afirma o trinitarianismo, mas sim, Jeová (o Deus Uno), Ele próprio é quem se encarnou. Sim, o próprio Deus Altíssimo, o Espírito Santo, é quem gerou no ventre de Maria o seu espírito humano, tornando-se humano como nós, com exceção de sua impecabilidade.
A sua sujeição aos limites humanos, o fez que se esvaziasse, «... assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana...» (Filip 2.7 ss.). É evidente que, muitos daqueles que crêem naquela doutrina pagã, chamada Trindade, tentarão repudiar essa verdade, pois o conceito que aprenderam sobre essa doutrina, parece que se adapta mais facilmente com os seus raciocínios e credos, com àquilo que ensinam as suas denominações, ou talvez por uma pura acomodação mental.
Constitui-se como o maior mal, quando as pessoas tentam encaixar o Deus Onipotente dentro da lógica humana, e é justamente por essa causa, que inventaram a tal doutrina da Trindade, a qual descreve o Deus Eterno, subsistindo em três pessoas divinas; o Deus Pai, o Deus Filho e o Deus Espírito. É muito desconcertante, quando analisamos as tentativas do homem, tentando explicar a Pessoa e as operações de Jeová Deus, seguindo à maneira humana das razões, querendo explicar Deus com os seus intelectos.
A doutrina da Trindade é um credo inventado pelos homens, que não encontra respaldo na Bíblia. Só podemos encontrar algum tipo de respaldo bíblico, quando somos desonestos com as interpretações bíblicas, isto é, quando queremos que a Bíblia diga o que ela realmente não diz.
A sua sujeição aos limites humanos, o fez que se esvaziasse, «... assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana...» (Filip 2.7 ss.). É evidente que, muitos daqueles que crêem naquela doutrina pagã, chamada Trindade, tentarão repudiar essa verdade, pois o conceito que aprenderam sobre essa doutrina, parece que se adapta mais facilmente com os seus raciocínios e credos, com àquilo que ensinam as suas denominações, ou talvez por uma pura acomodação mental.
Constitui-se como o maior mal, quando as pessoas tentam encaixar o Deus Onipotente dentro da lógica humana, e é justamente por essa causa, que inventaram a tal doutrina da Trindade, a qual descreve o Deus Eterno, subsistindo em três pessoas divinas; o Deus Pai, o Deus Filho e o Deus Espírito. É muito desconcertante, quando analisamos as tentativas do homem, tentando explicar a Pessoa e as operações de Jeová Deus, seguindo à maneira humana das razões, querendo explicar Deus com os seus intelectos.
A doutrina da Trindade é um credo inventado pelos homens, que não encontra respaldo na Bíblia. Só podemos encontrar algum tipo de respaldo bíblico, quando somos desonestos com as interpretações bíblicas, isto é, quando queremos que a Bíblia diga o que ela realmente não diz.
Explicitamente, a encarnação foi uma das mais belas de toda a criação que Jeová fez. Essa nova criação («misteriosa») se resume na revelação, na manifestação, e na identificação do próprio Deus Altíssimo aos homens e com os homens (João 14.9 ss.), o Emanuel, Deus conosco (Isaías 7.14, Mat 1.23).
Jesus Cristo é a revelação real, final e mais completa que se tem de Jeová. Ele realmente é o próprio Pai que se revelou aos homens com Filho de Deus, por causa da sua humanidade. E esse mesmo «Filho de Deus» era ao mesmo tempo «Filho do Homem».
No momento, é inútil tentarmos detalhar um conceito completo sobre o Deus Yahweh, mas, futuramente, segundo as revelações do Espírito Santo, teremos alguns detalhes a mais, a esse respeito, embora longe de ser completo, pois, somente poderemos conhecê-lo e descrevê-lo por completo, não neste mundo, mas no mundo espiritual (1 João 3.2).
Portanto, Jesus Cristo, é o Homem do Céu, porque o seu espírito humano foi gerado diretamente pelo Espírito Santo, sem qualquer intervenção ou participação do homem, nesta geração. O espírito (ou alma) humano de Jesus de Nazaré, foi uma criação direta do Espírito Santo, «...não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo» (Mat 1.20). O espírito humano de Jesus proveio do Espírito Santo, mas a carne e o sangue, e, todos os elementos que compõe o corpo físico do homem, provieram de Maria; «...nascido de mulher...» (Gál 4.4).
Resumidamente, a verdadeira encarnação se consiste pelo fato de que o Deus Altíssimo, que é o próprio Espírito Santo, gerou o seu espírito humano no ventre da virgem Maria, tornando-se verdadeiro homem, e, é isto que está implícito em Filipenses 2.6-8. Por isso, Jesus Cristo era Homem e não Deus. É bom não esquecermos, que estamos falando de Jesus Cristo, a partir da sua encarnação até a sua morte, pois a partir de sua ressurreição, o assunto é diferente. A ressurreição trouxe uma mudança significativa a respeito da pessoa de Jesus Cristo. As limitações que Ele outrora tinha aqui na terra, não existem mais, agora Ele passou a ter «..toda a autoridade, no céu e na terra» (Mat 28.18). Tomé reconheceu a Jesus como sendo o seu Deus, «...Senhor meu e Deus meu!» (João 20.28). Em seu ministério público, ninguém dirigiu a Jesus chamando-o de «Deus» e nem de «Deus Filho».
Resumidamente, a verdadeira encarnação se consiste pelo fato de que o Deus Altíssimo, que é o próprio Espírito Santo, gerou o seu espírito humano no ventre da virgem Maria, tornando-se verdadeiro homem, e, é isto que está implícito em Filipenses 2.6-8. Por isso, Jesus Cristo era Homem e não Deus. É bom não esquecermos, que estamos falando de Jesus Cristo, a partir da sua encarnação até a sua morte, pois a partir de sua ressurreição, o assunto é diferente. A ressurreição trouxe uma mudança significativa a respeito da pessoa de Jesus Cristo. As limitações que Ele outrora tinha aqui na terra, não existem mais, agora Ele passou a ter «..toda a autoridade, no céu e na terra» (Mat 28.18). Tomé reconheceu a Jesus como sendo o seu Deus, «...Senhor meu e Deus meu!» (João 20.28). Em seu ministério público, ninguém dirigiu a Jesus chamando-o de «Deus» e nem de «Deus Filho».
É interessante notarmos que, quem gerou o espírito humano em Maria, chamado Filho de Deus, foi o Espírito Santo (o qual dizem os trinitarianos ser a segunda pessoa da trindade), que é na verdade o «Pai» de Jesus Cristo (ver Mat 1.18,20); mas, por que então, é que a Bíblia diz que o Seu Pai é o Deus Altíssimo, ou seja, Jeová, e, não o Espírito Santo? Essa aparente contradição de paternidade, categoricamente expressa à existência de um Deus Uno, e, não de um Deus Trino. Ou seja, o mesmo Espírito Santo é chamado de «Pai», por Jesus. Por conseguinte, não há nada de contraditório pelo fato do Espírito Santo gerar Jesus, mas o N.T. dizer que o Pai de Jesus é o Deus Altíssimo (João 17.1), isto porque falar do Espírito Santo é o mesmo que falar do Deus Yahweh, pois, é falar e expressar uma mesma Pessoa. Deus não é trinitário, o Deus Verdadeiro é Uno.
Aplicar o trinitarismo ao Deus Verdadeiro é uma das maiores falácias do homem. Isto é uma «humanologia» e não uma teologia, propriamente dita. É uma das ideias mais ridículas do homem, ao tentar descrever e explicar Deus e as suas operações. A Bíblia diz: «Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz Jeová, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos (Is 55.8,9).
Não podemos definir Deus à maneira humana. Não podemos limitar ou encaixar a existência divina, dentro da moldura de nossos raciocínios, enquadrando-o dentro da lógica humana. O nosso nível de compreensão acerca de Deus é realmente baixíssimo, nossas meras palavras, não podem explicar a substância divina. Como dizem os versículos acima, os caminhos e os pensamentos do Deus Jeová, são realmente elevadíssimos, em relação aos nossos.
Se quisermos conhecer a Deus Jeová, então, precisamos da sua revelação, da sua Sabedoria e não, da teologia humana, que somente nos afasta da verdade e produz um Deus ao alcance de nossos olhos. A Doutrina da Trindade, não é uma teologia, mas uma humanologia. Trindade existe sim, mas uma Trindade Satânica, onde os seus componentes são: Satanás, o Anticristo e o Falso profeta (Apoc 12 -13).
Aplicar o trinitarismo ao Deus Verdadeiro é uma das maiores falácias do homem. Isto é uma «humanologia» e não uma teologia, propriamente dita. É uma das ideias mais ridículas do homem, ao tentar descrever e explicar Deus e as suas operações. A Bíblia diz: «Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz Jeová, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos (Is 55.8,9).
Não podemos definir Deus à maneira humana. Não podemos limitar ou encaixar a existência divina, dentro da moldura de nossos raciocínios, enquadrando-o dentro da lógica humana. O nosso nível de compreensão acerca de Deus é realmente baixíssimo, nossas meras palavras, não podem explicar a substância divina. Como dizem os versículos acima, os caminhos e os pensamentos do Deus Jeová, são realmente elevadíssimos, em relação aos nossos.
Se quisermos conhecer a Deus Jeová, então, precisamos da sua revelação, da sua Sabedoria e não, da teologia humana, que somente nos afasta da verdade e produz um Deus ao alcance de nossos olhos. A Doutrina da Trindade, não é uma teologia, mas uma humanologia. Trindade existe sim, mas uma Trindade Satânica, onde os seus componentes são: Satanás, o Anticristo e o Falso profeta (Apoc 12 -13).
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