domingo, 6 de outubro de 2013

Os Evangelhos são Verdadeiros? Perdidos na Tradução?

Os Evangelhos são verdadeiros?


Perdidos na tradução?

          Então, o que as evidências mostram? Começamos com duas perguntas simples: Quando foram escritos os documentos originais do Novo Testamento? E quem os escreveu?
 
          A importância dessas perguntas é óbvia. Se os relatos de Jesus foram escrito após a morte das testemunhas oculares, ninguém pôde confirmar sua precisão. Mas se os relatos do Novo Testamento foram sido escritos enquanto os apóstolos originais ainda estavam vivos, sua autenticidade poderia ser estabelecida. Pedro poderia se defender de uma falsa afirmação atribuída a ele dizendo, “Ei, não escrevi isso”. E Mateus, Marcos, Lucas e João poderiam responder a perguntas ou desafios relacionados aos seus relatos sobre Jesus.
 
          Os autores do Novo Testamento afirmaram terem sido testemunhas oculares dos relatos de Jesus. O apóstolo Pedro declarou o seguinte em uma carta: “Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade” (2 Pedro 1:16 NLT).
 
          Uma grande parte do Novo Testamento é composta pelas 13 cartas de Paulo para jovens da igreja. As cartas de Paulo, datadas da metade dos anos 40 e da metade dos anos 60 (anos 12 a 33 depois de Cristo), constituem as primeiras testemunhas da vida e dos ensinamentos de Jesus. Will Durant escreveu sobre a histórica importância das cartas de Paulo: “A evidência cristã de Cristo começa com as cartas atribuídas a São Paulo. … Ninguém questionou a existência de Paulo, ou seus repetidos encontros com Pedro, Thiago e João; e Paulo admitia enciumadamente que esses homens haviam conhecido pessoalmente o Cristo.”[2]
 

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